quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Nada de pessimismo - Aprenda a gostar de si

Aprender a gostar de si e a aceitar-se implica começar a mudar os pequenos gestos do dia-a-dia.

- Ouça o que sai da sua boca: conte as expressões negativas como "Não posso", "Não consigo" ou "Isso não vai acontecer-me nunca". Conte as vezes que a diz ou pensa. Faça um esforço e substitua-as pela mesma frase, mas na positiva.

- Pare de se boicotar e aprenda a criticar a sua negatividade. Submeta-se a um inquérito científico: "Tenho alguma prova de que isso vá mesmo acontecer?" ou "No passado não consegui já resolver situações semelhantes?"

- O psicólogo americano Steve Wilson aconselha no seu site: "Pense em três coisas positivas sobre si antes de ir para a cama e ao levantar."

- Evite a companhia de pessoas negativas que passam a vida a criticá-la.

- Aprenda a dizer ‘não'. Lembre-se que ninguém pode pisar-lhe em cima se você mesma não se deitar por terra.

- Utilize a auto-hipnose, sugere Vera Teixeira. Se vai ter uma reunião com o chefe da qual tem um especial receio, visualize o resultado final positivo daquilo que teme.

- Alargue a paleta de cores do seu guarda-roupa: Converta-se ao laranja, vermelho, amarelo e verde. As cores vivas contribuem muito para melhorar a auto-estima.

- Faça exercício físico. Mesmo que não possa ir ao ginásio, combine caminhadas com os amigos. O exercício melhora o seu aspecto físico, a sua motivação e energia.

- Cuide da sua aparência. O esforço pode parecer-lhe titânico e fútil mas há poucos remédios tão bons como ir ao cabeleireiro, vestir o seu vestido preferido ou usar um pouco de maquilhagem. "É como o exercício físico: custa as primeiras vezes mas torna-se cada vez mais agradável e é o próprio corpo que começa a pedir para o fazermos", observa Vera.

- Aceite os convites que lhe fazem para sair.

- Mude a sua postura; levante a cabeça, endireite os ombros. Andar encurvada e cabisbaixa transmite falta de abertura e de confiança.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Prevenção - 7 perguntas que deve fazer à sua mãe para se prevenir de doenças

As respostas que obtiver podem ajudá-la a prevenir os maiores riscos de saúde, incluindo cancro, osteoporose e doenças cardíacas, a maior causa de morte em Portugal.

Tem mais uma razão para estar agradecida à sua mãe neste dia que lhe é dedicado. Ela pode fornecer-lhe pormenores sobre a história clínica dela e de toda a família que a poderão ajudar a prevenir futuros problemas. Descobrir todos os aspectos desta história não é tão simples quanto parece. A sua mãe e restantes parentes podem ter problemas de saúde nunca diagnosticados e outros demasiado delicados para serem abordados em conversas casuais. É por isso que perguntámos à Dr.ª Fátima Vaz, médica do Instituto Português de Oncologia (IPO), qual a melhor maneira de obter respostas precisas da sua mãe a sete questões que não deve deixar de lhe pôr.

1 BEBIA MUITO LEITE QUANDO ERA CRIANÇA?
Cada copo de leite que se bebe conta. Num estudo do Hospital Pediátrico de Cincinnati, as mulheres entre os 20 e os 49 anos que consumiam menos de um copo de leite por semana durante a infância têm menos 5,6% de massa óssea do que as outras que bebiam mais do que um copo de leite por dia. A genética também conta: se a sua mãe ou avó alguma vez fracturaram o pulso ou a anca num acidente não traumático depois dos 40 anos, você tem maior risco de sofrer de osteoporose. Segundo o mesmo estudo americano: 'É um indicador de que uma pessoa nessas circunstâncias está mais sujeita a ter ossos frágeis.' (Uma lesão é considerada não traumática se uma pessoa tropeça e cai ao andar e faz uma fractura.)Estratégia de bem-estar: Se tem entre 20 e 40 anos, pode fazer muito para criar massa óssea e prevenir a osteoporose. Tomar 1 a 1,5 miligramas de cálcio por dia através de suplementos ou produtos lácteos é a sua melhor aposta. Reforçar o seu programa de controlo de peso, tal como praticar marcha ou jogging, é crucial. Os médicos recomendam que se deve alternar entre marcha e levantamento de pesos (para fortalecer a parte superior do corpo) entre 30 a 60 minutos por dia.


2 A MÃE OU O PAI TIVERAM ALGUM ATAQUE CARDÍACO ANTES DOS 60?
Se a resposta é sim, você deve submeter--se a testes de despiste, nomeadamente colesterol e açúcar no sangue, dado que em 80% dos pacientes cardíacos há uma relação genética que contribui para isto. De facto, neste caso você triplica a probabilidade de ter um ataque cardíaco antes dos 60.Estratégia de bem-estar: Consulte o seu médico hoje para vigiar a saúde do seu coração, dizem os especialistas. As mulheres com este tipo de história familiar devem fazer análises ao sangue, ecocardiograma de stresse e até um TAC das coronárias, já que esta relação genética é tão for te que justif ica estes cuidados adicionais.A boa notícia é que uma simples alteração dos hábitos de vida pode ser suficiente para começar desde já a prevenir as doenças cardíacas. Os hábitos saudáveis, como fazer exercício vigoroso, durante 40 minutos, três vezes por semana, irão reduzir o seu risco.


3 QUE IDADE TINHA A MÃE QUANDO COMEÇOU A MENOPAUSA?
Você pode estar destinada a atingi-la com a mesma idade que a sua mãe, porque essa idade depende 85% do factor genético, de acordo com um estudo holandês. Portanto, se a sua mãe deixou de ter a menstruação aos 45 anos, e se você tem 38 e está a pensar em ter um bebé, já não tem muito tempo para dilatar o prazo, porque as alterações hormonais fazem diminuir a fertilidade vários anos antes da chegada da menopausa: 'Cerca de 10 anos antes, pelo menos', garante a médica Fátima Vaz.Estratégia de bem-estar: Assegure-se de que informa o seu médico da sua relação genética: sabendo que pode entrar na perimenopausa durante os 30, pode ajudá-lo a prevenir condições que a si não lhe parecem estar relacionadas com a fertilidade. O seu risco de doenças cardíacas aumenta, porque as hormonas do ovário ajudam a proteger as mulheres destes perigos, e por isso o seu médico deverá estar atento aos seus valores de colesterol e tensão ar terial. Níveis de estrogénio baixos também provocam perda acelerada de massa óssea, agravando o risco de desenvolvimento de osteoporose.


4 ALGUÉM NA NOSSA FAMÍLIA TEM DIABETES?
O número de pessoas com diabetes (uma doença em que o corpo não produz adequadamente insulina, uma hor mona que ajuda a metabolizar o açucar) está a aumentar, portanto é mais importante do que nunca reduzir o seu risco.Enquanto a subida dos casos de diabetes tipo 2 (quando o organismo não produz suficiente insulina) é devida principalmente a maus hábitos de vida, as pessoas com uma história de família de diabetes tipo 1 (o organismo não produz insulina) estão mais propensas a desenvolvê-la. A relação é mais forte se tiver um parente em 1.º grau (pais ou irmãos) que sofra da doença.Estratégias de bem-estar: Se tem algum historial de diabetes na família, não espere até ter os primeiros sintomas (muita sede, frequentes idas à casa de banho e visão desfocada) para consultar o seu médico. Mesmo que se sinta bem, faça o despiste de diabetes no seu próximo chek-up anual e repita-o de três em três anos. As mulheres sem antecedentes familiares podem esperar até aos 40 para fazer o seu primeiro despiste.Você deve também considerar o exercício físico como parte do seu plano de prevenção. As mulheres que fazem exercício regularmente (pelo menos 30 minutos três a cinco vezes por semana) e têm uma alimentação saudável reduzem significativamente o risco de diabetes do tipo 2.


5 TEVE ALGUM ABORTO ANTES DE EU NASCER?
Se a resposta for sim e você nasceu antes de 1972, pode ter estado exposta a uma droga chamada dietiletilbestrol no útero; às mulheres com uma história de abortos era ministrado este medicamento quando engravidavam, para não perderem o bebé. Muitas não sabiam que estavam a tomá-lo, porque era prescrito com diversos nomes. Portanto, pergunte à sua mãe se ela se lembra de tomar algum medicamento durante a gravidez.Desde então, o medicamento foi considerado como causador de um cancro vaginal muito raro; os investigadores dizem que uma em cada mil mulheres expostas ao medicamento 'in utero' pode desenvolver este cancro.Estratégia de bem-estar: Se pensa que a sua mãe tomou o referido medicamento, fale com o seu ginecologista. Durante o seu exame anual, o médico executará dois exames Papanicolau, um do cérvix e outro da parte superior da vagina, para detectar células anormais. Ele também palpará a sua vagina, ovários e cérvix. Se esteve exposta e planeia engravidar, precisa de ser acompanhada numa consulta de gravidez de risco.


6 ALGUMA VEZ DIAGNOSTICARAM DEPRESSÃO AO PAI OU À MÃE?
Se os seus pais tiveram uma depressão, a sua probabilidade de sofrer a doença é três a seis vezes maior. Mesmo que eles nunca tenham recorrido ao médico, isto não quer dizer que não sofreram de depressão, porque só 20% a 25% dos doentes são tratados. Uma forma mais eficaz de esclarecer isto é perguntar se a sua mãe ou o seu pai alguma vez sofreram sintomas tais como insónia, ansiedade ou tristeza permanente.Estratégia de bem-estar: Se os seus pais sofreram de depressão ou houve suspeita disso, tome medidas para proteger a sua saúde mental. Há estudos que mostram que rodear-se de amigos é essencial. Você precisa de pessoas que a ajudem a ultrapassar os seus sentimentos negativos. E incremente o seu nível de actividade: o exercício é a terapia mais económica e mais segura. Se já sofre de sintomas de depressão, consulte o seu médico imediatamente. Ele avaliará a situação e poderá encaminhá-la para um especialista.


7 TIVE ALGUMA QUEIMADURA DE SOL QUANDO ERA CRIANÇA?
Peça à sua mãe para pensar nesses dias de praia e de piscina antes de responder a esta pergunta. Os sinais de queimaduras podem ter desaparecido, mas os raios ultravioletas podem ter causado danos permanentes na sua pele, fazendo com que as suas células se possam tornar cancerosas um dia mais tarde, e com cada nova queimadura o seu risco de cancro na pele aumenta. Quantas mais queimaduras do sol sofreu antes dos 20 tanto maior é o seu risco de cancro na pele.Pergunte aos seus pais se alguma vez lhes foi diagnosticado melanoma. Mesmo que você tenha estado sempre à sombra enquanto criança, tem oito vezes mais probabilidades de desenvolver um no caso de ter antecedentes familiares.Estratégia de bem-estar: Minimize o seu risco de cancro da pele usando um protector solar sempre que se exponha ao sol. Além disso, perca alguns minutos todos os meses a examinar a pele e procure sinais de forma irregular (os sinais inofensivos são pequenos e de contorno bem definido), que não são de cor uniforme e mudam de cor, e também outras lesões da pele. Uma vez por ano o seu médico de família deverá também verificar se há formas anormais dos seus sinais e inspeccionar as partes do seu corpo que você não pode ver ou que foram severamente queimadas no passado.


Serei portadora do gene do cancro da mama?
Está preocupada em saber se a história clínica da sua família a torna susceptível ao cancro da mama? Encontrar a resposta não é fácil nem tão-pouco é fácil decidir quando fazer um despiste desse gene. Mesmo que a sua mãe ou irmã tenham morrido de cancro da mama, isso não significa necessariamente que você tenha de fazer o teste. Antes de fazer a análise ao sangue usada para detectar o gene, você tem de falar com um especialista em genética, que usará os meios adequados para lhe dizer se esse tipo de despiste pode ser útil para si. Aqui está a caracterização de quem deve consultar o seu médico com vista a uma consulta com o especialista em genética:Mulheres que tenham referenciadas múltiplas ocorrências de cancro da mama e do ovário num dos ramos da sua família (quer o materno quer o paterno), especialmente se as suas parentes desenvolveram esse cancro antes da menopausa ou antes dos 50 anos.Mulheres que tenham um parente que tenha sido afectado por um cancro ginecológico em mais do que uma área (quer em ambas as mamas quer nos ovários ou numa mama).Mulheres que tenham tido um ou mais parentes masculinos em ambos os ramos da família a quem tenha sido diagnosticado cancro da mama (sim, porque embora seja raro, os homens também podem contraí-lo).

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Apaixone-se pelo seu trabalho…

…ou deixe-o para sempre. Não há lugar para meias tintas nesta relação. Em todo o caso, dou-lhe umas dicas para reavivar a chama…

Mesmo que não tenha sido amor à primeira vista ainda podem amar-se para sempre.
Não, não falo da sua cara-metade, mas sim do seu trabalho. É bizarro, mas quase todos os princípios e regras que costumamos usar para descrever as relações amorosas podem ser transpostos para o emprego. Sim, visto desta forma é assustador, mas agora que o sabe, nada como aproveitar a informação para mudar a forma como encara o seu ganha-pão. Claro que o que vamos dizer a seguir só se aplica aos que andam insatisfeitos com o que fazem, se tem a sorte de nunca ter estado num trabalho que execrável ou, no mínimo, maçador, parabéns, caso contrário, as dicas que se seguem são mesmo para si.

Passar os dias num trabalho que sente como insuportável, sem poder deitar tudo às urtigas e ir fazer outra coisa qualquer não é apenas frustrante, mas afecta a sua saúde de forma negativa. Há muitos estudos que relacionam desmotivação laboral com problemas de saúde, absentismo, baixo rendimento, sofrimento emocional e até violência no local de trabalho; e outros que mostram a ligação da motivação ao aumento da produtividade. Muitas depressões têm origem na desmotivação, sobretudo quando a insatisfação se arrasta por longos períodos de tempo. O que lhe estamos a dizer é que mudar a forma como encara o seu trabalho é também uma questão de saúde. Sim, é mais importante do que tomar vitaminas, por isso comece já a ver o que pode fazer para alterar esta situação.

Psicólogo sul-africano Peter Frost ‘inventou' o conceito de "emoções tóxicas" e de "ambientes tóxicos" que basicamente quer dizer que a insatisfação no trabalho, além de causar stresse e poder arruinar-lhe a saúde, costuma gerar sentimentos de raiva acumulada e humores ‘venenosos' capazes de acabar com a vitalidade e a auto-estima que eventualmente lhe reste. Porque é que isto é assim? A culpa, explica o professor de comportamento organizacional, é das atitudes e acções insensíveis dos líderes e das políticas das organizações. Muitas vezes, chefes e organizações, submetem, deliberadamente, os subordinados ao sofrimento por meio de pressões desnecessárias e de falta de apoio porque vêem isso como uma ferramenta de controlo, mesmo que o efeito acabe por ser o oposto.

Mas claro que é irrealista esperar ambientes isentos de frustração. O que fazer então? Se está numa situação destas precisa de criar formas de lidar com isto. Se não pode mudar já de emprego, a única solução é aprender a encarar o que faz de forma diferente. Precisa de ajuda? Fiz um mini inquérito e recolhi dicas que lhe podem ser úteis para usar no seu caso concreto. Tem é de aplicá-las, não se limite a ler, por isso, se for preciso imprima a página e cole-a na porta do frigorífico em jeito de lembrete.

Manual de sobrevivência

- Você não é o seu trabalho.

"Quanto mais as pessoas se identificarem com o que fazem mais vulneráveis vão estar a eventuais fases de insatisfação no emprego", lembra o psicólogo Mário Rui Santos. O emprego não deve ser o centro da nossa vida. Os workaholics são os mais propensos a stresse derivado do trabalho, se está nesta categoria certifique-se de que cultiva uma vida fora do emprego para além da rotina diária da casa e dos filhos. Sim, é difícil, implica muito esforço mas a recompensa é a sua saúde mental.

- Arranje um escape para a frustração.

Assim evita que ela se acumule e gere úlceras, hérnias discais e indisposições inexplicáveis que se agudizam sempre no domingo à noite. O desporto é o escape de eleição, além de que queima calorias e frustrações ao mesmo tempo. Se não lhe der jeito ir para um ginásio, pelo menos tente fazer alguma actividade física, nem que seja andar. Canalizar a energia reprimida evita que perca a cabeça no escritório e que descarregue no marido, nos filhos e no cão quando chegue a casa. Se a coisa estiver muito grave inscreva-se no boxe.

- Areje.

Não fique o dia todo dentro do escritório. Faça umas pausas higiénicas e vá dar um passeio à hora do almoço. Ver outras pessoas e lugares é uma forma de colocar os acontecimentos do escritório que umas horas antes podem parecer gigantescos na sua devida dimensão, aconselha a psicóloga Elsa Félix. Veja montras, leia umas revistas, escreva cartas e e-mails, ponha a conversa em dia com as amigas.

- Embeleze o contexto.

Já que não pode mudar o que faz pelo menos torne mais agradável o espaço que a rodeia enquanto o faz. Um vaso com uma flor, fotografias dos filhos e das férias ou um local paradisíaco são pequeninos focos de boa energia que pode ter à sua disposição na secretária. Se puder trabalhar e ouvir música, arranje uns headphones e escolha músicas que a inspirem e ajudem a melhorar o seu dia.

- Relativize.

Muitas vezes, o mal-estar com o chefe e os colegas de trabalho pode ser uma forma de sofrimento de estimação, nas palavras do psicólogo Mário Rui Santos. Isto quer dizer que "é vulgar que as pessoas transfiram uma série de outros problemas e frustrações pessoais, de forma inconsciente, para o trabalho porque assim o sofrimento parece mais fácil de gerir". O chefe ou um colega acaba por funcionar como bode expiatório.

Este mecanismo pode ser desmontado com um exercício simples que o psicólogo sugere: faça uma lista das coisas que a incomodam na vida, além do trabalho. Dê uma classificação (um valor) a cada uma, sendo que o total não pode ultrapassar 100. Pode alterar a pontuação que deu antes quando se lembrar de outras coisas. "Geralmente as pessoas que começaram por dar um valor alto ao problema com o chefe (por exemplo 30 ou 40), acabam por ir diminuindo essa pontuação à medida que se apercebem de que há outras coisas tão ou mais importantes que têm para resolver". O bom disto é fazê-la relativizar o seu drama laboral e dar-lhe uma sensação de controlo da sua vida.

- Veja o lado positivo. Antes de dizer que é tudo mau tente fazer uma lista com todos os pontos bons do emprego em que está. Pode ser a decoração, a cadeira, a localização perto de casa, de lojas ou de um jardim, o facto de lhe permitir fazer outras coisas, etc. Faça outra lista a começar assim "se não tivesse este emprego não poderia...". Depois, sempre que se sentir mais em baixo vá buscar estas listas e use-a como amuleto para afastar os pensamentos negativos.

Siga o exemplo

Vários sobreviventes contam como conseguiram escapar a uma rotina de sofrimento diário e transformar a sua vida. Nem mais, nem menos. Inspire-se!

A abordagem certa para si vai depender da sua personalidade e estilo de vida. Os nossos testemunhos dão conta de alguns tipos de estratégias que pode usar. Dependendo da sua personalidade e estilo de vida, a sua abordagem poderá ser...

... Evasão
"Vou ao ginásio todos os dias. Aliás já tenho pensado que a maioria dos tipos que lá andam deve ter uns empregos muito chatos e usam aquilo como escape, porque, mais do que andar de bicicleta ou fazer flexões, acho que vão todos para lá fazer palhaçadas como se tivessem 12 anos, tipo atirar almofadas de ioga uns aos outros".

... Preventiva
"A minha estratégia é propor fazer coisas que me agradam antes que sejam eles a dar-me trabalho chato para fazer".

...Altruísta
"Quando faço uma coisa que não gosto, tento pensar como é que aquilo pode fazer a felicidade de alguém, incluindo a minha".

... Gastronómica
"Como bolos de arroz e doces, aliás passo a vida a comer".

"Não almoço na cantina porque é deprimente. Tento almoçar com amigos e passar uma hora a falar de coisas boas e a rir-me. Lava a alma".

"Tomo o pequeno-almoço antes de sair de casa, o que me permite começar o dia com calma, sem stresses".

...Filosófica
"Penso que há gente que neste momento está a atarrachar parafusos em fábricas chinesas sem janelas".

...Zen
"Tento não andar vestido de preto dois dias seguidos".

"Tenho uma 'fita do stresse' como os árabes".

"Tento dar-me bem com as pessoas".

"Rio-me alto quando posso, isto é irritante para os outros mas não me interessa nada.

...Pragmática
"Não me meto em batalhas que já sei que são perdidas".

"Tento falar o menos possível com pessoas que me irritam".

"Quando estou cansada meto o cérebro em screen-saver, quando estou farta, vou à Amazon ver livros e quando estou desesperada vou para a casa de banho arrancar cabelos brancos".

"Começo o dia pelas tarefas que gosto menos".


...Humorística
"Tento ver o lado cómico das coisas e visto muitas vezes o papel da "palhaça" de serviço, dizendo piadas e fazendo comentários um bocadinho tontos. Se as pessoas não nos levarem muito a sério, não nos dão também muita importância. E quando trabalhamos num meio hostil, isso pode ser uma mais-valia".

...Sonhadora
Nos dias mesmo maus penso que ao fim de 11 meses terei o meu prémio... as maravilhosas férias... É a minha estratégia!

...Musical
Sempre que posso, ponho a minha música a correr e trabalho ao som dos meus álbuns preferidos. Ajuda-me a concentrar no trabalho e o tempo parece passar mais depressa.

...Estratégica

"Gastei algum dinheiro em psicoterapia para conseguir gerir a minha irritação e desenvolver estratégias que passaram pela aceitação de que não posso mudar as pessoas à minha volta e irritar-me com isso inútil e que tenho de investir o meu tempo em actividades que me dão prazer".

"Uma coisa ajudou-me imenso: a constatação de que, em último caso, não tinha medo de ser despedida porque a confiança nas minhas capacidades era mais forte. E quando o medo acaba, termina o poder do trabalho nos arruinar a vida".

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Adolescentes: eles têm vergonha que a mãe...

Rir muito alto ou dançar em frente a outros é suficiente para 'matar' um adolescente de vergonha! Se até aos 10 anos, todas as crianças têm imenso orgulho na mãe, mesmo que a mãe seja o monstro das bolachas, depois disso pode ser acusado de alguns crimes...


DANCE - Mesmo que as mães sejam jovens, giras e desempenadas, não é nada bem visto pelos filhos que elas andem alegremente a abanar-se nas discotecas. Uma mãe não é suposta dançar ou ter qualquer outro comportamento que eles consideram mais próprio do adolescente. Uma mãe deve manter-se sentadinha a um canto, de saia preta pelo joelho.

RIA MUITO ALTO - Principalmente em público. Tudo o que os faça lembrar que a mãe pode ter uma vida sexual ou romântica, e por isso estar muito feliz, é um drama.

FALE ALTO - É uma variante do rir alto que não tem a componente sexual mas tem a componente do ‘e agora ficam todos a olhar para nós'. Um adolescente que se preze quer fundir-se com o papel de parede, e quer que a mãe faça exactamente o mesmo.

SE VISTA À CIGANA, para uma reunião da escola - Ou aquilo que eles acham que é vestida à cigana, que pode incluir qualquer tipo de roupa que não seja calças ou saia preta e camisa branca.

FALE DELES AOS AMIGOS - Principalmente na presença deles. Quem precisa de porta-voz são os bebés. Um adolescente quer ser independente, e não precisa de uma mãe que fale por ele.

CONTE HISTÓRIAS, de quando ele era pequenino - "Ó Joana, tu sabias que o Tomás usou chucha até aos cinco anos? E quando tinha dois anos costumava andar pela sala a correr só com a fralda e a babar-se para dentro do aquário e a querer tirar os peixes da água... Era tão fofo!" Não estranhe se ele ficar três semanas sem lhe falar.

OS BEIJE, e lhes chame "meu amor" - O que se compreende. Qual é o matulão que gosta de ter a mãezinha agarrada às grades da escola a gritar: "Zequinha, querido não te esqueças do gorro."

USE ALCUNHAS, na presença dos amigos - Como "quiducho", "Niquinhas", "Xuxu", mas especialmente as terminadas em ‘inho'. Um rapaz com o sólido nome de Francisco não precisa que lhe chamem Kikinho em frente dos amigos.

SEJAM MELGAS - Eles estão no quarto a estudar ou a ouvir música ou a conversar ou o que quer que seja, e elas passam a vida a abrir a porta para perguntar se eles querem mais uma torradinha com marmelada, se já fizeram os trabalhos, se já não têm mais aulas e quando é que vão todos juntos ao jardim Zoológico.

LHES LIGUE PARA O TELEMÓVEL- Principalmente quando é para perguntar se querem peixinho ou franguinho ao jantar, e a que horas chegam, e se não era melhor virem fazer os trabalhos para casa.

FALE COM O DIRECTOR DE TURMA - Para perguntar por que é que o malvado homem embirra tanto com o seu querido filho.

IMPONHA HORÁRIOS - Nos dias que correm, já nem a Cinderela chegaria à meia-noite...

LHES PEÇA QUE TELEFONEM - É quase impossível para uma mãe não pedir a um filho para lhe ligar quando vai viajar ou quando não tem a certeza de saber do paradeiro dele, mas quase todos se sentem incomodados em fazê-lo. Enfim, tente ser razoável: console-se com um toque ou uma mensagem curta, por exemplo, que é mais fácil de enviar sem que ninguém dê por isso.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Revelação: Lindsay Lohan mantinha romance com Heath Ledger quando ele morreu

A gravação de uma conversa telefónica entre a a mãe e o pai de Lindsay Lohan revelou que a actriz e Heath Ledger, o actor que faleceu em Janeiro de 2008, mantinham uma romance secreto por altura da sua morte.

Quando Heath Ledger morreu vivia um romance com a actriz Lindsay Lohan, que ambos se esforçavam por manter afastado dos olhares dos fãs. A revelação foi feita pela mãe da actriz Dina, numa conversa telefónica que manteve com Michael Lohan, seu ex-marido e pai de Lindsay, e que foi publicada no site Radar.com

"Eles eram muito próximos", pode-se ouvir Dina dizer ao ex-marido, motivo pelo qual a morte do actor - devido a uma overdose de medicamentos - deixou Lindsay, 23, devastada.
A mãe preocupava-se com a relação pois, sendo a filha emocionalmente instável, a presença de Heath Ledger, com tendências auto-destrutivas, não podia ser boa: "quando a Lindsay bebe ou toma Adderall (um medicamento), ela pode fazer algo semelhante ao que Heath Ledher fez, sem pensar", diz ela ao marido na conversa telefónica gravada.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

10 formas de poupar o ano inteiro

Quando o objectivo é poupar todos os gastos são repensados. Se o fizer ao longo do ano verá que consegue resultado efectivos. Basta apenas um pouco de disciplina e gestão no seu orçamento.

Sabe onde gasta o seu dinheiro ou ele desaparece sem deixar rasto? Se gasta compulsivamente, não consegue poupar e não sabe para onde lhe vai o vil metal que tanto lhe custou a ganhar, então talvez esteja na hora de começar a seguir-lhe o rasto.

1. Delineie uma estratégia
Tal como num verdadeiro plano de ataque, deverá delinear com o seu dinheiro uma estratégia. Só assim conseguirá chegar ao fim do mês com ‘saldo positivo' e no final do ano com a sua conta bancária mais abonada. Para o conseguir, mentalize-se que terá de fazer um esforço efectivo da sua parte. Acabaram-se os gastos supérfluos, como aquela promoção de sapatos que você viu numa montra da baixa e que tanto gostaria de os ter no seu roupeiro, ou aquela jarra de um designer premiado que faria um ‘vistaço' na sua sala. Quando o objectivo é poupar, restringir os gastos em tudo o que é desnecessário é a palavra de ordem

2. Estabeleça prioridades
Um dos objectivos que deve ter em mente será o de organizar bem as suas contas. Não só fará com que fique com uma visão abrangente do seu orçamento doméstico, como conseguirá geri-lo de uma forma mais justa. A renda da casa ou a prestação ao banco, contas de água, luz, gás, ou telefone, já sabe que são despesas fixas - mas mesmo essas podem ser reduzidas - agora convém que todos os restantes gastos sejam controlados. Outra das medidas que deverá tomar é o de ter o hábito de anotar todo o dinheiro que gasta. Se quando quer perder peso a balança é a sua maior aliada, adopte a mesma política em relação à caneta e faça dela a sua arma de controlo.

3. Previna-se para as emergências
Se gastar todo o dinheiro que ganha num mês não chegará à idade da reforma com um grande património. Pense em poupar hoje para salvaguardar o dia de amanhã. E isso tanto se aplica quando o objectivo é comprar carro novo, à faculdade dos filhos, ou uma casa maior. Não é fácil colocar algum dinheiro de parte quando o nível de vida está elevado e os ordenados não são altos, mas se reservar uma quantia fixa - mesmo que pouca - para outra conta que possua e não tocar nela, excepto em alguma emergência, ficará surpreendida com a quantidade de dinheiro que conseguirá juntar ao fim de um ano. Aproveite o 13º salário para iniciar a sua poupança.

4. Faça listas
Adquira o hábito de fazer sempre uma lista de compras antes de ir ao supermercado. Não só lhe permitirá ter uma ideia clara daquilo que realmente lhe faz falta em casa, como evita que acabe por comprar coisas desnecessárias só porque ‘estavam a um bom preço'. Evite também ir para o supermercado com fome, pois caso contrário, tudo será uma verdadeira tentação para os olhos e para a carteira. Outra das causas para gastar mais dinheiro do que aquele que planeia são as crianças. Se puder não as leve consigo na hora de abastecer a despensa com as compras do mês, pois a tendência é a de fazerem birra e pedirem para lhes comprar os mais variados artigos. De brinquedos a guloseimas, o mais certo é ter de acabar por gastar dinheiro onde não previa.

5. Opte por deslocações alternativas
Vai todos os dias para o trabalho no seu carro mas não leva mais ninguém? Então se calhar é hora de repensar se essa necessidade não é mais comodismo do que outra coisa. A verdade é que se cada membro da família usar um carro, as despesas em gasolina, parquímetros, ou até mesmo manutenção e revisões dos veículos, aumentam para o dobro. Experimentem sair de casa à mesma hora, utilizando apenas um meio de transporte, mesmo que você entre um pouco mais tarde. Assim, não só terá a oportunidade de tomar um café com mais calma antes de começar a trabalhar, ou ler o jornal, como ainda estará acompanhada durante a viagem. Caso tenham horários completamente incompatíveis, já pensou nos transportes públicos? Com o passe poderá conjugar autocarro, eléctrico e metro e economizar mais de cem euros por mês em gasolina.

6. Seja amiga do ambiente
Sabia que um duche durante cinco minutos com água corrente, equivale a um gasto de 135 litros de água? E que escovar os dentes durante dois minutos com a torneira aberta, gasta imediatamente cerca de 80 litros? Tudo isto pode ser combatido. Na verdade, se fechar o chuveiro apenas nos períodos em que se ensaboa, consegue diminuir o valor para 45 litros. Numa altura em a água equivale a um bem cada vez mais precioso, aprenda a racioná-la. Não só estará a contribuir para o ambiente, como a usufruir de uma gestão racional e ecológica. Pense em pequenos gestos, mas grandes atitudes.

7. Livre-se das mensalidades
O ginásio, o ioga, as aulas de japonês e/ou todas as outras mensalidades que não sendo prioritárias funcionam como um escape, terão de ser repensadas. Por muito que lhe custe abdicar delas, de momento, poderá ser a melhor opção. Há inúmeras formas de contornar a questão caso o seu desejo seja fazer exercício físico. Com os dias maiores, poderá juntar um grupo de amigos e combinarem uma caminhada ao longo de uma ciclovia, organizar um jogo de futebol praia, andar de patins em linha, ou até dedicar-se à pesca. Veja na sua junta de freguesia as actividades desportivas previstas para o mês e nas quais se poderá inscrever, ou usufrua das infra estruturas que tem ao seu dispor, como campos de atletismo ou piscinas municipais. Muitas delas são de baixo custo e podem ser frequentadas diariamente.

8. Vá de férias, cá dentro
Muito do dinheiro que se gasta vai para o lazer, o que não significa que quando se propõe a poupar, deixe de gozar a vida e faça apenas sacrifícios. Se passou um ano inteiro a conter despesas e a trabalhar no duro, também tem direito a gozar umas merecidas férias. Mas na hora da escolha do destino pense na carteira e opte por destinos mais em conta. As férias nas Maldivas terão de ficar para outra oportunidade em que esteja mais folgada. Lembre-se que ao alugar uma casa poderá fazer as suas próprias refeições e economizar algum dinheiro, além de que se levar um casal amigo, poderão sempre rachar o aluguer a meias e equilibrar despesas.

9. Negoceie com o seu banco
Fez a melhor opção em relação ao empréstimo que contraiu para a casa, ou tem a conta que melhor se adequa à sua situação financeira? Saber com que linhas se cose no momento em que escolhe um banco, ou contrai um empréstimo, podem fazê-la poupar vários euros. Regra geral, a conta ordenado é mais barata, não só não cobra despesas de manutenção, nem a anuidade de um cartão de débito, como ainda lhe garante um determinado número de cheques e de transferência interbancárias consoante o valor do ordenado depositado. No caso de um crédito à habitação, o banco é obrigado a realizar simulações com uma taxa de dois pontos percentuais acima do valor que o cliente vai contratar. Caso se trate de um crédito pessoal ou de consumo, então tenha noção de que as taxas de juro são mal elevadas.

10. Crie uma economia paralela
Se gosta de pintar, bordar, fazer bolos, ou qualquer outro dom que possa ser posto em prática com regularidade, que tal colocá-lo a render? Se é fluente em várias línguas, ou perita em contas e matemática, já pensou em dar explicações nos seus tempos livres? Ou aproveitar a quantidade desmesurada de fruta que os seus tios lhe trazem lá da terra e vendê-la ao quilo entre as colegas do trabalho? Pode sempre tentar arranjar um segundo emprego nos seus tempos livres e juntar à sua economia mensal outra ajuda, mas também pode tentar fazer as coisas que gosta e ganhar algum dinheiro com elas.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Eva Green despe-se para a Tatler

A actriz Eva Green, conhecida pelo papel de Bond Girl no filme ‘Casino Royale, não tem problemas com a nudez. Para prová-lo, tirou as roupas para a revista Tatler.

Eva Green, de 29 anos, surge na edição de Dezembro da revista Tatler completamente nua em cima de uma mesa, numa imitação do retrato que a actriz inglesa Charlotte Rampling fez em 1973, fotografada por Helmut Newton.
A actriz, porém, não tem problemas com a nudez: quando gravou com Bernardo Bertolucci o filme ‘The Dreamers', fez uma cena de nu frontal. Porém, à revista Tatler confessou que nunca seria considerada uma sex-symbol como Charlotte Rampling.
Eu tenho dúvidas...

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Design made in Brasil - Sushi Sofa

Cadeiras, bancos, sofás, mesas... Dos irmãos Campana, oriundos do Brasil, tudo se espera. Férteis em imaginação, pródigos na criação de peças de design intemporais

A colecção Sushi colhe inspiração não só nas favelas, onde 'se fazem colchões e alcochoados com todo o tipo de tecidos', como na deliciosa, e estilizada, gastronomia japonesa. 'Começámos por aí até chegar ao Sushi. Diferentes texturas enroladas todas juntas'. Padrões, cores, sobreposições, dão origem a mobiliário e peças decorativas que falam por si só. Por Fernando e Humberto Campana.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Clive Owen

Ele foi o homem escolhido pela Lancôme para encarnar os seus grandes lançamentos do ano na área de cuidados masculinos.

É um dos actores britânicos mais conceituados da sua geração e dono de um dos olhares mais enigmáticos e cativantes do planeta. E como se isso não bastasse, é um atinado pai de família, vivendo pacatamente em Londres com a mulher (com quem está há 20 anos!) e as duas filhas. Tudo somado, não admira que tenha sido escolhido para simbolizar o homem Lancôme, em anúncios de Imprensa para a nova linha de cuidados masculinos Lancôme Men, e num belíssimo anúncio de televisão para o novo perfume Hypnôse Homme, realizado por Wong Karwai. Descubra, em poucas palavras, o que ele pensa deste seu novo papel.

Lancôme
'Descobri a marca quando me contactaram para fazer a campanha e aceitei logo porque são produtos de grande qualidade, muito modernos e luxuosos. E também pela oportunidade de trabalhar com Wong Karwai, um realizador que eu acho incrível.'


O anúncio
'O filme da campanha foi realizado, como seria de esperar, de uma forma muito bela e elegante, com efeitos de espelhos, uma música muito cool e a modelo do Hypnôse feminino, Daria Werbowy. É uma anúncio sexy.'

O perfume
'Costumo usar e gosto mesmo do Hypnôse Homme. É muito masculino e personifica a sedução.'

Cosméticos
'Os homens estão a comprar mais cosméticos, e há mais campanhas dirigidas aos homens. Tenho alguns cosméticos em casa, mas graças à Lancôme descobri mais sobre os cuidados de rosto masculinos.'

Envelhecer
'Não me assusta. À medida que vou envelhecendo cada vez me divirto mais. As coisas começaram a acontecer-me tarde e esta está a ser a melhor época da minha vida.'

Família
'Nos últimos tempos tenho trabalhado tanto que a família passou a ser a minha prioridade fora do trabalho, em detrimento dos meus hobbies, como o futebol ou as corridas de cavalos. Sempre que estou em filmagens elas vêm visitar-me. É importante, não apenas para eu poder estar com elas, mas também para elas terem noção daquilo que eu faço.'

Segredos de sedução
'Não faço ideia de quais sejam. [risos] A sério, é melhor perguntar à minha mulher qual foi o meu segredo!'

Elegância
'Podemos resumi-la como o french touch, que é algo que a Lancôme tem!'