“Esta estação, idealizei uma mulher…”
Este é o começo mais comum das frases dos designers nos bastidores após os desfiles. Obedecer às regras e aos códigos de bem vestir ditados por designers ou costureiros sempre foi a fórmula seguida pelas mulheres. Antigamente, eram os costureiros dos reis que criavam fatos sumptuosos e ditavam como e onde se devia usar o quê. No final do século XIX, o rescaldo da Revolução Industrial trouxe uma maior mobilidade de pessoas e notícias. Assim, as últimas modas e as extravagâncias de capitais como Paris e Londres chegavam a todo o lado muito mais rapidamente, o que ajudou os designers a difundir as suas criações.
As novas regras chegavam e eram logo adaptadas à realidade do país e da posição social a que pertenciam as mulheres, sem, no entanto, serem descaracterizadas. Exemplo disso é o rigor de viúvez da Rainha Vitória de Inglaterra, imposto à época em todos os países anglo-saxónicos.
No início do século XX, a emancipação feminina, apoiada pelas inovações dos designers, acelerou este processo. Embora se previsse, uma individualização de gostos com o avançar das décadas, existia um rigor característico dos desfiles em Paris que o mundo seguia fielmente. O que devia ser vestido com o quê, como coordenar os acessórios, tinha regras que a sociedade dos chamados anos de ouro da couture seguia de forma severa.
Nos anos 80, tal rigor voltou à ribalta, diluindo-se depois na anarquia da individualização dos anos 90. Agora, os desfiles voltam a ditar regras de coordenação rígidas, como as peças de roupa devem ser coordenáveis entre si, assim como os acessórios, que devem ser do mesmo material ou da mesma cor.
Vestido em angorá, Giorgio Armani. Chapéu, Yohji Yamamoto. Colar usado como pulseira, Losselliani. Colar usado como cinto, Chanel.
Este é o começo mais comum das frases dos designers nos bastidores após os desfiles. Obedecer às regras e aos códigos de bem vestir ditados por designers ou costureiros sempre foi a fórmula seguida pelas mulheres. Antigamente, eram os costureiros dos reis que criavam fatos sumptuosos e ditavam como e onde se devia usar o quê. No final do século XIX, o rescaldo da Revolução Industrial trouxe uma maior mobilidade de pessoas e notícias. Assim, as últimas modas e as extravagâncias de capitais como Paris e Londres chegavam a todo o lado muito mais rapidamente, o que ajudou os designers a difundir as suas criações.
As novas regras chegavam e eram logo adaptadas à realidade do país e da posição social a que pertenciam as mulheres, sem, no entanto, serem descaracterizadas. Exemplo disso é o rigor de viúvez da Rainha Vitória de Inglaterra, imposto à época em todos os países anglo-saxónicos.
No início do século XX, a emancipação feminina, apoiada pelas inovações dos designers, acelerou este processo. Embora se previsse, uma individualização de gostos com o avançar das décadas, existia um rigor característico dos desfiles em Paris que o mundo seguia fielmente. O que devia ser vestido com o quê, como coordenar os acessórios, tinha regras que a sociedade dos chamados anos de ouro da couture seguia de forma severa.
Nos anos 80, tal rigor voltou à ribalta, diluindo-se depois na anarquia da individualização dos anos 90. Agora, os desfiles voltam a ditar regras de coordenação rígidas, como as peças de roupa devem ser coordenáveis entre si, assim como os acessórios, que devem ser do mesmo material ou da mesma cor.
Vestido em angorá, Giorgio Armani. Chapéu, Yohji Yamamoto. Colar usado como pulseira, Losselliani. Colar usado como cinto, Chanel.
Fato plissado de Bem Reig, em 1947. fotografado por Herbert Matter.
Top em seda, Angel Schlesser. 
Vestido em renda, Alexander McQueen. 
Pulseira em metal com cristais, Bimba & Lola. 
Clutch em pele, Hugo. 
Sapatos em pele, Alexander McQueen.
Adorei seu blog!!
ResponderEliminarEsse sapato do Alexander McQueen está o D+++!!
Crissie